No dia 16 de maio, aconteceu o relançamento do Programa Ecos de Sustentabilidade, em Goiás. O evento foi realizado na Faculdade Senac Goiás, com autoridades regionais e nacionais do Sesc e do Senac. Na ocasião, foi falado dos resultados já obtidos em outros estados e sobre a importância da implementação de ações sustentáveis na instituição.
Para o diretor do Sesc-Senac, Leopoldo Veiga Jardim, o dia do lançamento será um marco importante para a instituição. “Queremos que Goiás seja referência em todos os aspectos. Quando falamos em sustentabilidade, não é somente sobre reciclagem, é muito mais que isso. É um programa de gestão, e todas as unidades Sesc-Senac de Goiás serão envolvidas, para que cumpramos assim nosso papel institucional”, reiterou.
Segundo a analista de recursos humanos e responsável pelo Programa Ecos no Senac – Departamento Nacional, Alexsandra Moraes, um dos maiores desafios é a conscientização, para que a sustentabilidade seja um propósito para todos os colaboradores. “Eu acredito que seja importante haver um alinhamento entre o propósito da instituição ao de seus colaboradores. Fazemos aqui um apelo para que as pessoas se comprometam com a proteção do meio ambiente”, disse.
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O assessor de sustentabilidade e coordenador do Ecos – Departamento Nacional, Mário Saladini, falou da missão do programa e do tripé de sustentabilidade que estabelece e direciona as iniciativas a serem executadas. “Em um país onde nem todos tem acesso aos serviços de educação, saúde, cultura, lazer e assistência, a gente precisa agir. Precisamos trabalhar com as questões socioambientais como forma de promoção do bem-estar e qualidade de vida, contribuindo assim para pleno o alcance das missões do Sesc e do Senac”, afirmou.
Para coordenador de sustentabilidade do Sesc-Senac Goiás e responsável em implantar o programa no estado, Ronaldo Dorta, é necessário fazer o máximo possível para reduzir os impactos negativos causados ao meio ambiente. “Mesmo com todas essas ações positivas que já são realizadas pelo Sesc-Senac, temos algumas externalidades que são negativas. Então temos que propor ações de mitigação e compensação para minimizar esses impactos, e o programa Ecos tem esse objetivo”, complementa.